As espécies com grande afinidade para a água denominam-se hidrófilas: as espécies xerófilas adaptam-se a ambientes com reduzida e irregular disponibilidade de água.
Adaptação dos animais- A concentração de sais na água ou salinidade é um fator determinante da presença de organismos vivos nos ambientes aquáticos. Revestimento impermeáveis, hábitos noturnos ou perdas mínimas de água através da única e das fazes são adaptações frequentes em animais sujeitos a climas desérticos.
O dromedário pode viajar, pelo deserto escaldante durante oitos dias sem beber nem comer. Obtém da gordura armazenada na sua bossa a água de que necessita para sobreviver. Quando a água e a comida estão disponíveis, recupera o seu peso em dois ou três dias e consegue beber, de uma só vez, 150 litros de água.
Adaptação das plantas- nos ambientes secos, as plantas podem apresentar caules carnudos, que armazenam água, folhas reduzidas a espinhos, que evitam perdas por transpiradas, e raízes extensas e poucas profundas que permitem captar água numa grande área superficial.
Em solos arenosos, certas espécies apresentam raízes longas para conseguirem captar água a grande profundidade. Folhas e caules revestidas por ceras impermeáveis ou por pelos também ajudam a diminuir as perdas de água por transpiração.
No cato, as raízes permitem absorver rapidamente sempre que chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma grande área de terreno.
Página 67 do manual
1-No cato, as raízes permitem absorver rapidamente sempre que chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma grande área de terreno. A acácia tem as raízes extensas e muito profundas.
2- Para permitir captar água numa grande área especial, ou em alguns casos as raízes atingem uma grande profundidade para alcançar os aquíferos e absorver a água
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