Avalia o que sabes

     Página 82 e 83

        1-

            1.1- D)

            1.2- C)

        2- 

            2.1- Folhas duras e espinhosas, cobertas por uma camada espessa, que reduzem as perdas de água.

            2.2- Raízes extensas e pouco profundas, que permitem captar melhor a água.

            2.3- É coberto por areias e o seu crescimento é estimulado. 

            2.4- Se calhar não secava, porque iria afetar o seu crescimento e alimentação.

            2.5- B)

        3-

            3.1- A)

            3.2- A)

            3.3- A)

            3.4- C)

            3.5- B)

            3.6- A temperatura 

            3.7- A elevada distribuição de robalos, porque quando esta espécie se reproduz a temperatura é agradável.  

O que já sei

     1- São características físicas e químicas do meio que condicionam o comportamento e funcionamento dos seres vivos.

    2-   Fatores climáticos - A temperatura, a água, a luz, o vento e o tipo de solo.

         Fatores Edáficos- tem haver com o solo  

    3- Os fatores influenciam a forma como os seres vivos vivem tanto podem ser toleradas pelos seres vivos como podem por em risco a sua sobrevivência 

    4- No inverno é o inicio  das migrações ou das hibernações, é a hora de procurar a comida e acumular a reserva de gordura no corpo. Na primavera com o fotoperíodo a aumentar, os animais fazem os rituais de acasalamento e a reprodução, criam as crias num ambiente favorável.

    A luz é responsável pela fotossíntese, sem a fotossíntese as plantas são incapazes de reproduzir o seu próprio alimento.

    5-A concentração de sais de água ou salinidade é um fator determinante da presença de organismos vivos nos ambientes aquáticos.

    Caules cornudos, folhas reduzidas a espinhos e raízes extensas e pouco profundos.

     6- Pelagens curtas e extremidades ampla, que aumentam a área corporal exposta ou ambiente. Pelagens compridas e por camadas espessas de gordura que ajudam a conservar o calor. Um corpo compacto co orelhas focinho curtos, ajudam a diminuir a superfície corporal.

No outono, as árvores e arbustos de folha caduca perdem as folhas e reduzem  a sua atividade ni mínimo.

    7- Nas regiões polares, o solo é formado por rochas, neve e gelo. Nas regiões desérticas é constituído por rochas e áreas.

Fixas ao solo pelas raízes, as plantas podem ser muitos existentes em relação á sua composição química.

    8- A Influência dos fatores abióticos, nomeadamente da temperatura e da pluviosidade, na dinâmica dos nossos ecossistemas é assim, diversificada e variável de região para região 

Influência do solo

     O tipo de solo condiciona fortemente a existência e o modo de vida dos seres vivos em vez que energia que se deslocam ou vivem.

    Adaptações dos animais- patas lagas e almofadadas, com garras fortes ou cascos, permitem a deslocação na rocha na areia ou no gelo.

    Animais como os coelhos, as toupeiras, os ratos, os lagartos e as cobras estavam galerias ou procuram tocas no solo para procriarem e protegem as suas crias.

    A humildade e a temperatura do solo permitem a sobrevivência de caracóis, lesmas, bichos de contas, insetos e aranha. As minhocas, a par de fungo e bactérias, transformam os restos orgânicos em sais minerais, tornando o solo numa verdadeira central de reciclagem. 

    Os restos de animais e plantas fixas pelas raízes, as plantas estão adaptadas ás condições físicas e químicas só solo. A produção máximo verificada na parcela C deve-se á presenta de ambos os elementos minerais (azoto e fosforo), não atuando qualquer deles como fatos limitante.

    Página 72 do manual

        1- Na parcela C

        2- Na produção A á menos produção vegetal e na produção B á mais produção vegetal  

        3-  fósforo 

        4- Para ver qual diferença da produção vegetal quando não á alterações e quando á alterações.

    Página 73 do manual

        1- Caracol, plantas, bactérias, fungo e ácaros

        2- Os sais minerais veem dos restos orgânicos

        3- provem da transformação de restos orgânicos pelas minhocas, par de fungos e bactérias.

        4- Os animais deixam o solo mais fértil, como por exemplo deixam o solo mais poroso

        5- O solo é um importante fator do ambiente, devido á deslocação dos animais como os seus habitas 

Influência da luz

     Fotoperíodo - A variação da duração do dia estimula frequentemente, os seres vivos a alterar os seus comportamentos. O período de luz em cada 24 horas denomina-se fotoperíodo.

    Adaptação dos animais: no inverno, os dias mais curtos funcionam como um mecanismo de disparo que alerta os animais para o inicio das suas migrações ou os prepara para a hibernação.

    Na primavera, com o fotoperíodo a aumentar, muitos animais  iniciam os seus rituais de acasalamento e a sua reprodução. O fotoperíodo condiciona a atividade de muitos animais que apresentam, assim, hábitos diurnos, quando são mais ativos durante o dia, ou hábitos noturno, quando mais ativos durante a noite. Alguns animais, de hábitos crepusculares preferem o final do dia para aumentar a sua atividade.

    A luz exerce um efeito de atração sobre muitos seres vivos que assim, se movimentam a sua direção. Estes organismos dizem-se lucífilo. Ao contrario, há seres vivos que não suportam a luminosidade e fogem dela. Estes dominam-se lucífugos.

    Durante o dia, o zooplâncton concentra-se a profundidades superiores a 200m.

    Á noite, sobe na coluna de água, para águas superficiais, onde está o fitoplâncton que lhe serve de alimento. A quantidade e distribuição dos seres vivos no ambiente é muito concionada pela quantidade de luz e pelo consequente disponibilidade de alimentos, como sucede nos oceanos.

    A exposição de alguns animais á luz induz a produção de melaninas, pigmentos produzidos pela epiderme e que são responsáveis pelo escurecimento da pele e pelagem dos mamíferos ou da plumagem das aves.

    A redução do fotoperíodo, durante o inverno, está associada a diminuição da produção de pigmentos e aos tons mais duros só revestimento destes animais.

    

Alguns organismos, como os pirilampos, conseguem produzir e emitir luz, um fenómeno denominado bioluminescência.

 

     

      Adaptação das plantas - A luz inexpressável é realização da fotossíntese pelas plantas e outros seres vivos fotossintéticos. O fotoperíodo também determina, em certas espécies, a altura da floração, do crescimento, da maturação dos frutos e da germinação das sementes.

    O movimento das plantas oriento para uma fonte da luz, ou no sentido oposto, designa-se fototropismo.

   

 Plantas localizadas em campo aberto podem apresentar um aspeto mais robusto e verdejante. As plantas que habitam locais mais sombrios  podem apresentar folhas mais largas que lhes permitem captar o máximo da pouca luz disponíveis.

    Página 69 do manual

        1- luz.

        2- O fitoplâncton

        3- Exerce um efeito de atração no fitoplâncton e por isso é um animal lucífilos

        4- O zooplâncton concentra-se profundidades superiores a 200m durante dia e de noite sobre para superficiais onde está o fitoplâncton que lhe serve de alimento.

        5- A quantidade e distribuição dos seres vivos, condiciona pela quantidade de luz e pela disponibilidade de alimentos.

        6- Para evitar predadores durante o dia.

    Página 70 do manual

        1- A raposa do inverno tem o pelo branco e no verão tem o pelo mais escuro.

        2-  Para se camuflar 

    Página 72 do manual

        1- A luz

        2- O trevo cresce quando o fotoperíodo é maior e o crisântemo cresce quando o fotoperíodo é menor.

        3- As plantas dos dias mais longos são mais verdejantes e as plantas com os dias mais curtos têm as folhas mais largas.

       

Influência da Água

     As espécies com grande afinidade para a água denominam-se hidrófilas: as espécies xerófilas adaptam-se a ambientes com reduzida e irregular disponibilidade de água.

    Adaptação dos animais- A concentração de sais na água ou salinidade é um fator determinante da presença de organismos vivos nos ambientes aquáticos. Revestimento impermeáveis, hábitos noturnos ou perdas mínimas de água através da única e das fazes são adaptações frequentes em animais sujeitos a climas desérticos.

    O dromedário pode viajar, pelo deserto escaldante durante oitos dias sem beber nem comer. Obtém da gordura armazenada na sua bossa a água de que necessita para sobreviver. Quando a água e a comida estão disponíveis, recupera o seu peso em dois ou três dias e consegue beber, de uma só vez, 150 litros de água.

    Adaptação das plantas- nos ambientes secos, as plantas podem apresentar caules carnudos, que armazenam água, folhas reduzidas a espinhos, que evitam perdas por transpiradas, e raízes extensas e poucas profundas que permitem captar água numa grande área superficial. 

    Em solos arenosos, certas espécies apresentam raízes longas para conseguirem captar água a grande profundidade. Folhas e caules revestidas por ceras impermeáveis ou por pelos também ajudam a diminuir as perdas de água por transpiração.

    No cato, as raízes permitem absorver rapidamente sempre que chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma grande área de terreno.

Página 67 do manual

    1-No cato, as raízes permitem absorver rapidamente sempre que chove, uma grande quantidade de água, pois espalham-se por uma grande área de terreno. A acácia tem as raízes extensas e muito profundas.

    2- Para permitir captar água numa grande área especial, ou em alguns casos as raízes atingem uma grande profundidade para alcançar os aquíferos e absorver a água   

Influência da temperatura

     Animais homeotérmicos- São animais quem conseguem manter constante temperatura do seu corpo´, independentemente das variações da temperatura do ambiente. É o caso das aves e dos mamíferos.

    Animais poiquilotérmicos- a temperatura corporal destes animais é variável em função da temperatura ambiental.

 O feneco habita regiões com temperaturas muito elevadas como alguns desertos. Tem orelhas grandes, focinho comprido e pelagem curta.

 

A raposa ártica vive num ambiente com temperaturas muito baixas. Tem orelhas curtas, focinho compacto e pelagem comprida e densa.

 

    

    O endro passa o inverno na forma semente. No inverno, o primeiro perde as folhas. No inverno, o selo-de-salomão fica reduzindo a rizoma enterrado no solo.

    Os bolbos do narciso-trombeta formam novas plantas com a chegada da primavera.

    Adaptação dos animais-pelagens densas e compridas e camadas espessas de gordura ajudam a conservar o calor. Um corpo compacto, com orelhas e focinho curtos, ajuda a diminuir a superfície corporal exposta ao ambiente, reduzindo, assim, as perdas de calor.

    As pelagens curtas e extremidades amplas que aumentam a área corporal exposta ao ambiente ajudam a perda de calor.

    Migração- Deslocação do animais, em certas alturas do ano, para outras regiões onde as temperaturas lhe são mais favoráveis.

    Hibernação e estivação- redução das atividades vitais para valores mínimos, num sono letargio durante o inverno, a hibernação, ou durante o verão, a estivação.

    Adaptação das plantas- No inverno, as árvores e arbustos de folha caduca perdem as folhas e reduzem a sua atividade ao mínimo. Outros conseguem sobreviver apenas com as raízes ou cales ou ainda, na forma de sementes   

Página 61 do manual

    1-  Os efeitos da temperatura não se sentem de igual forma em todos os animais, porque dependem só seu período de atividade, ao comportamento e as características morfológicas e fisiológicas que apresentam. 

    2- A vantagem da regulação da temperatura corporal pelos animais homeotérmicos é que assim eles nem sentem calor em sítios de temperaturas muito alta e também não sentem frio em sítios de temperatura.

Página 63 do manual

    1- O feneco vive nem tipo de ambiente com temperaturas altas, por isso vive no deserto e a raposa-ártica vive num ambiente de temperaturas muito baixas, por isso vive na tundra.

    2- O feneco tem orelhas grandes, focinho comprido e pelagem curta. A raposa- ártica tem orelhas curtas, focinho compacto e pelagem comprida e densa.

    3- As pelagens densas e compridas e camadas espessas de gordura ajudam a conservar o calor, um corpo compacto, com orelhas e focinho curtos, ajuda a diminuir a superfície exposta ao ambiente, reduzindo assim, as perdas de calor. As pelagens e extremidades amplas, que aumentam a área corporal expostas ao ambiente ajudam a perda de calor.

    4- O tamanho das patas também contribui para a regulação da temperatura corporal, as patas largas fazem perder calor e as patas com os dedos mais juntos ajudam a não perder calor.

    5- A cobra-de-água regula a temperatura do seu corpo em função da temperatura ambiental.

    6- Fator limitante é quando a intensidade de luz, as temperaturas ou as quantidades de água desviam-se mito do ponto ótimo adequando ao máximo desenvolvimento e reprodução de um ser vivo.

    7- O bivalve A consegue viver em sítios com temperaturas entre os 0º e os 18º por isso é esteno térmico e o bivalve B consegue viver em sítios com temperaturas entre os 5º e os 33º por isso é eritrémico.

    8- A temperatura ótima para o bivalve A é de 9º e para o bivalve é de 25º.

    9- O bivalve A tem menor tolerância de temperatura do que o bivalve B.

    10- O bivalve B tem uma maior distribuição geográfica, porque tem um maior fator limite do que o bivalve A.

Fatores Abióticos

     Os fatores abióticos que mais condicionam a existência de um organismo vivo num dado local são a temperatura, a água, a luz, o vento e o tipo de solo sobre o qual se deslocam ou vivem.

    O ponto ótimo corresponde á intensidade do fator abiótico para o qual o numero de indivíduos atinge o máximo. 

    A intensidade da luz, os valores de temperatura ou as qualidades de água podem desviar-se muito de um ponto ótimo, passando a funcionar como fator limitante.

    Numa região desértica, os fatores abióticos exercem um efeito extremo nos seres vivos determinando o seu número e distribuição no terreno.

Página 59 do manual

1- A temperatura 

2- É na zona C porque é na zona amena, onde não é muito frio nem muito quente.

3- O ponto ótimo corresponde á intensidade do fator abiótico para o qual o numero de individuo atinge o máximo.

4- A zona de intolerância para as borboletas é na zonas A e E, porque esta zona ou esta muito frio ou esta muito quente.

5- Nas zonas B e D 

6- O intervalo de tolerância das borboletas é muito grande mas também depende da sua situação geográfica. 

Página 60 do manual

1- O lagarto-de-espinho esta ao sol

2- A coruja que esta dentro do cato gigante á sombra. 

3- Há pouca vegetação e também pouca diversidade de animais.

4- O solo é seco, com pouca vegetação.